É nestas pequenas coisas que eu acho a globalização como algo de fantástico. Neste momento, um nova-iorquino ou um parisiense, sentados numa sanita dourada numa casa de banho com ar-condicionado, passam o que já foi, talvez, o meu talão do euromilhões ou facturas da EDP, transformados em papel higiénico preto, pelo seu sofisticado "rego anal". Ao menos, em alguma coisa somos bons: limpar o cu aos ricos.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
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